Tweet TONTON - FITNESS ADVISER: julho 2010

Pão 100% integral

Publicado  domingo, 25 de julho de 2010


PÃO INTEGRAL (BY TONTON)

Ingredientes:
1Kg EXTRATO DE SOJA EM PÓ (leite de soja em pó) (sem açúcar)
½ Kg FARINHA INTEGRAL
2 claras
3 Colheres Sopa AZEITE
1 Colher Sopa ADOÇANTE Stévia
1 Colher Sopa SAL LIGHT
4 Copos Água Morna
1 PACOTE DE FERMENTO DE PÃO
½ PACOTE FIBRA DE TRIGO
5 castanhas de caju trituradas
1 colher sopa de linhaça
2colheres de sopa de UVAS PASSAS

Modo de fazer: misturar tudo, sovar bastante ate deixar a mistura homogenea
e colocar no forno em fogo baixo. (deixar o forno 20min em fogo baixo antes de colocar a massa pre-aquecimento)

Mr. Olympia Frank Zane

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Avaliação da força

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Metodologia dos testes de força muscular (isométricos, isocinéticos, 1-RM e repetições máximas)


A escolha do teste para a avaliação da força muscular deve ser específico a natureza do treinamento a ser realizado (Ex. treinamento isométrico = avaliação isométrica) (Badillo e Ayestarán, 2001).

- TESTE ISOMÉTRICO
 Avaliação da força isométrica máxima.
 3 a 5 seg.
 2 a 5 tentativas.
 Unidades (N; kg).

- TESTE ISOCINÉTICO
 Avaliação da força isocinética máxima
 Velocidades para avaliação da força isocinética máxima (30 a 180o/s).
 Unidade (Nm).

- TESTE DE 1-RM
É a carga máxima possível de ser movida, somente numa repetição completa, em determinado movimento, com velocidade constante (KNUTTGEN e KRAEMER, 1987).
 Avaliação da força dinâmica máxima.
 O Teste de 1-RM leva em consideração o movimento concêntrico, já que o excêntrico é 65 à 75% mais forte que o concêntrico.
 O teste de força muscular pode ser progressivo ou regressivo.
 Unidade (kg)

- TESTE POR REPETIÇÃO -
 3-RM;
 5-RM;
 10-RM.

Cuidados a serem tomados na avaliação da força muscular:
• Amplitude de movimento (controle ex. goniômetro).
• Velocidade de movimento (controle ex. metrônomo).
• Ajustes no equipamento aparelho (controle ex. encosto, assento).
• Intervalo de recuperação (controle 2 à 5 min).

Calorias

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CALORIAS

Quando se fala em calorias, fala-se em energia armazenada nas ligações químicas dos alimentos. A energia química é liberada no organismo através do metabolismo dos nutrientes absorvidos pelo sistema digestivo. É ela responsável por todas as atividades vitais dos seres vivos, desde o funcionamento do cérebro, a atividade muscular, os batimentos cardíacos, até o crescimento dos cabelos e das unhas. Chamamos de energéticos ou calóricos os alimentos que, quando metabolizados, liberam energia química aproveitável pelo organismo.
Esta energia é quantificada através da unidade física denominada caloria que é a quantidade de energia necessária para elevar de um grau centígrado (de 15°C para 16°C) 1 grama de água. Por ser uma unidade muito pequena, em nutrição, costuma-se utilizar a quilocaloria, que equivale a 1000 calorias. Para simplificar, a quilo caloria também é chamada de Caloria, com "C" maiúsculo.
Os principais alimentos energéticos são:
Gorduras, cujo metabolismo de 1 grama libera 9 Calorias.
Carboidratos, cujo metabolismo de 1 grama libera 4 Calorias.
Proteínas, cujo metabolismo de 1 grama libera 4 Calorias.
Álcool, cujo metabolismo de 1 grama libera 7 Calorias.
Um aparte deve ser feito às proteínas, que nem sempre são utilizadas para a produção de calorias. Durante os processos de crescimento e formação de novos tecidos orgânicos, são empregadas com funções estruturais e o seu metabolismo, ao invés de liberar, acaba consumindo calorias.
Uma das principais características dos alimentos energéticos é a de que o seu excesso não pode ser eliminado pelo organismo (ao contrário do que acontece com as vitaminas, sais minerais, oligoelementos e fibras). Todo
o excedente ingerido, não utilizado nas funções metabólicas, acaba sendo armazenado na forma de gordura, causando obesidade.

PARCEIROS

Publicado  sexta-feira, 9 de julho de 2010



http://www.wedynutrition.com.br/

Destreino

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FONTE: GEASE.PRO.BR

Períodos de interrupção de treinamento, ou mesmo redução na freqüência, são fatos comuns para praticantes de atividade física, sejam em nível recreacional ou em alto rendimento. Para atletas, o período de destreino pode ser usado como uma estratégia interessante de forma a possibilitar uma recuperação devido a grandes períodos de stress ao que o organismo foi submetido. Diversos são os motivos que podem ocasionar estas interrupções: desgaste físico e psicológico, lesões, falta de tempo, fase de preparação, entre outros. Este processo, seja de maneira planejada ou não, pode, dependendo da magnitude, levar a perda de grande parte do trabalho realizado e comprometer uma futura recuperação dos ganhos obtidos. Este processo é chamado de destreino.

Em conclusão, curtos períodos de destreino (inferiores a três semanas) promovem pequenas perdas na força muscular, mas podem gerar quedas nos níveis de potência. Para períodos superiores as quedas se mostram mais expressivas. Estratégias como a de redução do volume de treinamento pode influenciar positivamente para diminuição da magnitude da perda ou até mesmo a manutenção dos níveis obtidos com o treinamento.