Tweet TONTON - FITNESS ADVISER: setembro 2011

O que são transtornos alimentares?

Publicado  sexta-feira, 30 de setembro de 2011

O que são transtornos alimentares?

Os transtornos alimentares prevalecem sobretudo entre raparigas adolescentes e jovens adultas, mas cerca de 5 a 10% dos casos ocorrem com rapazes. As vítimas sentem-se normalmente impotentes em relação às suas vidas, sofrem de baixa auto-estima e têm uma fraca imagem do seu corpo. Usam a comida – seja a restrição da comida ao ponto de passarem fome, o ou excesso de comida ao ponto de ficarem obesos –, como forma de ganhar controlo sobre alguns aspectos das suas vidas.

Algumas formas comuns de transtorno alimentar: a Anorexia Nervosa é uma condição em que as pessoas restringem a ingestão de comida, às vezes para valores tão baixos como 300 calorias por dia; a Bulimia Nervosa caracteriza-se por períodos de indulgência em grandes quantidades de comida para depois vomitar ou usar laxantes para eliminar a comida do corpo; o Transtorno de Compulsão Alimentar e excesso compulsivo de alimentação ocorre quando as pessoas comem em demasia mas não purgam a comida e ganham peso em excesso e a Ortorexia é a obsessão doentia por alimentação saudável, o que em excesso e não regulado pode ser prejudicial. Qualquer um destes transtornos alimentares tem consequências nutricionais muito graves e um forte impacto na saúde dos indivíduos.



Nutrição para transtornos alimentares

Uma boa nutrição é essencial a todos e especialmente às pessoas em recuperação de um transtorno alimentar. Primeiro, certifique-se de que a pessoa com o transtorno foi avaliada por um médico qualificado e que se encontra num plano de tratamento. Uma terapia nutricional de um dietista credenciado, aliada a psicoterapia e farmacologia ou formas variadas de medicina alternativa, pode ajudar uma pessoa em recuperação de um transtorno alimentar.

Parte de um plano de tratamento eficaz consiste em ajudar a pessoa a regressar a um padrão de alimentação saudável. O corpo de uma pessoa que tem passado fome está num estado terrível e precisa de alimentos nutritivos para recuperar energia, restabelecer o equilíbrio químico e melhorar a clareza mental.

Os seguintes alimentos podem ajudar na recuperação de um transtorno alimentar:

● Alimentos integrais concedem nutrientes que revitalizam o corpo. O pão de centeio integral, arroz integral, fruta e legumes frescos e carnes magras darão aos corpos desgastados um aumento de energia. As comidas processadas oferecem açúcar, xarope de milho com alto teor de frutose, gordura, cereais refinados e muito pouco no que diz respeito a nutrientes;

● O cálcio presente em produtos lácteos magros e vegetais folhados ajudam a fortalecer os ossos e os dentes. As dietas excessivas roubam cálcio aos ossos, tornando-os frágeis. As jovens que sofrem devido a um transtorno alimentar mostraram ter uma massa óssea semelhante à de mulheres idosas. Para além do mais, vomitar em excesso destrói o esmalte dos dentes;

● Carnes magras, legumes e peixe proporcionam as proteínas necessárias das quais um corpo mal nutrido precisa;

● Os ácidos gordos do Ómega 3 encontrado no peixe, ovos e nozes, estimulam o coração. Quem sofre de anorexia corre o risco de ter problemas cardíacos e arritmia cardíaca pois o corpo não tem gordura suficiente para sustentar o funcionamento cardíaco;

● Os líquidos e sódio da água e bebidas desportivas são necessários para restabelecer o desequilíbrio de electrólitos e restituir a perda de água devido à desidratação provocada por vomitar em excesso, ou pelo uso de laxantes e de diuréticos.

Os atletas que sofrem de transtornos alimentares precisam de aconselhamento nutricional especializado. Desportos como a luta livre, corrida, ballet e ginástica, que dão ênfase a corpos magros e tonificados, apresentam um número excepcionalmente elevado de praticantes com transtornos alimentares. Estes atletas restringem a comida, têm um índice de massa corporal muito baixo, abusam de bebidas proteicas e suplementos e tentam perder o peso da água com diuréticos e saunas.

Os atletas devem concentrar-se numa alimentação baseada em alimentos em vez de suplementos, carbonatos e gorduras para a energia, proteínas para os músculos, fluidos e electrólitos adequados, e vitaminas e electrólitos para manter a performance e o equilíbrio nutricional.



Porquê usar a nutrição para prevenir transtornos alimentares?



As práticas de boa nutrição podem ajudar a prevenir transtornos alimentares. Os jovens vão buscar a sua imagem corporal e auto-estima ao mundo que os rodeia. Envolver as crianças na preparação da comida e ensinar-lhes a reconhecer imagens corporais realistas pode prepará-las para hábitos saudáveis que podem ser-lhes úteis ao longo da vida.

Ajude-os a focarem-se na boa saúde e alimentos saudáveis em vez do seu peso e do que a balança diz. As crianças podem ser atarracadas mas saudáveis se comerem alimentos correctos e fizerem exercício. Ensinem as crianças a comer quando têm fome e não por razões emocionais. Deixe-as saber que não há nenhuma boa razão para terem de passar fome. Não critique o peso de uma criança nem se queixe do seu tamanho. Desenvolva previamente planos de comida saudável e mantenha-se firme na sua prossecução.

Procure sinais de aviso que possam indicar que uma pessoa jovem possa estar a caminho de uma transtorno alimentar: contar obsessivamente as calorias de tudo o que come, só comer “dieta” ou alimentos baixos em gordura, dizer que está gorda quando de facto está muito magra, abusar de laxantes, pesar-se constantemente e fazer exercício em excesso.

Publicado  



CHEAP MEALS - REFEICOES ECONOMICAS

Publicado  

É possível seguir algumas directrizes e continuar a comprar alimentos saudáveis, ao invés de passar, devido à crise, para

uma dieta de batatas fritas, queijo e massas, ou hambúrguer e cachorro quente.

Faça o seu próprio café em casa, compre fruta e legumes da estação, e ocasionalmente, substitua a carne por fontes de

proteínas alternativas, como ovos e feijão, e, mesmo que pareça uma solução fácil, barata e muito tentadora, mantenha-se

afastado das cadeias de Fast-Food. A fotografia bonita não compensa a falta de nutrição.

“Os tempos de crise financeira, como a que atravessamos de momento devido ao preço do petróleo, não significa que tenhamos

de nos alimentar de forma pouco saudável”, diz Aleitor Mendes, um conhecido nutricionista de São Paulo, Brasil. “Ao planear

com tempo, comprar nas feiras e mercados e aproveitar os produtos de marca própria dos hipermercados podemos poupar muito

dinheiro e ao mesmo tempo fornecer alimentos ricos e saudáveis para toda a família.”

Fruta e Vegetais

“Comprar alimentos frescos é demasiado caro”. Errado. De facto, comprar fruta e legumes da estação é bastante económico.

Aproveite para comprar alguns alimentos em maior quantidade, poderá também poupar sobre o “desconto de quantidade”

Se não estiverem na estação, poderá adquirir fruta ou legumes enlatados a preços muito acessíveis. Aproveite e confira as

marcas próprias dos hipermercados, já que a qualidade é assegurada e a preços muito inferiores. Estes alimentos são

enlatados ainda muito frescos, pelo que a qualidade nutricional se mantém praticamente na íntegra.

Uma das melhores formas de conseguir vegetais e frutos frescos é cultivá-los você mesmo, caso possua um quintal ou um

pequeno jardim com espaço suficiente para o fazer. Caso não tenha espaço, poderá sempre plantar ervas frescas num vaso

dentro de casa.

Proteínas

Conseguir proteínas pode ser algo complicado com um orçamento reduzido. Filet mignon, bife do lombo ou lagosta fresca é

apenas uma miragem para carteiras apertadas, mas poderá ainda encontrar boas peças de carne a preços baixos.

Em primeiro lugar, é preferível comprar peças de carne “não preparadas”. Poderá marinar ou rechear a carne você mesmo, não

precisa que o talho ou loja faça isso e cobre pelo serviço. Poupa dinheiro, e poderá ter um maior controlo sobre o teor

nutricional e o nível de sal dos temperos. Comprar galinha inteira com os ossos custa bastante menos, e poderá retirá-los

facilmente para preparar uns saborosos peitos de galinha. As carnes menos nobres da vaca ou do porco são bastante mais

baratas, contudo, apresentam muitas vezes uma rigidez ou gorduras que se podem tornar bastantes desagradáveis. Ao estufar

estas carnes, o tempo de cozedura vai fazer a carne amolecer e devido ao tempo da confecção vai obter um saboroso prato.

E a carne não é a única opção. Considere substituir a carne por alternativas proteicas duas ou três vezes por semana. O

feijão, ovos ou manteiga de amendoim são apenas exemplos de excelentes fontes de proteínas que ajudam a manter bons níveis

de nutrição em tempos de crise.

Cereais

Tal como no caso das fontes de proteínas, comprar produtos menos processados é preferível. Prefira arroz (integral) às

misturas que muitas vezes são apenas engenhosos truques de marketing que nada beneficiam a sua nutrição e saúde.

É também uma boa ideia comprar pão, bolo-pão ou tortillas quando estão a preços mais acessíveis e congelá-los para comer

mais tarde. O valor nutricional mantém-se praticamente inalterado por bastante tempo.

Bebidas

Uma excelente solução para poupar mais é comprar um filtro de água em vez de comprar água engarrafada. Se preferir os sumos,

opte por concentrados em vez de refrigerantes.

Beba o café da manhã em casa. Acrescentar umas gotas de leite ou natas (magras) dará ao café da manhã um toque especial, e

muito mais barato do que sair todas as manhãs para tomar o pequeno almoço na rua.

Snacks

Os snacks (batatas fritas de pacote, tiras de milho de pacote, etc) são normalmente produtos de pobre nutrição e pouco

saudáveis. Evite este tipo de produtos, mas se não conseguir viver sem eles, opte por pacotes familiares e faça você mesmo

os pacotes individuais. Poupará cerca de 50%.

Dicas Gerais

- Compre produtos de marca própria do hipermercado (ou marca branca)

- Compre produtos familiares e em pacotes grandes para poupar dinheiro e faça depois em casa pacotes individuais.

- Compre produtos em saldo ou em promoção e congele para consumir mais tarde.

- Não caia nas armadilhas dos hipermercados. Junto às caixas para pagar estão colocadas várias “ilhas” de produtos como

pastilhas elásticas, gomas, doces, bolos, biscoitos, entre outros, que as pessoas são tentadas a comprar enquanto esperam na

fila para pagar. Concentre-se na secção dos legumes e frutas frescos.

- Use coupons de descontos. Mas apenas para aqueles produtos que já consome normalmente, e não para produtos ricos em

gorduras ou açúcares.

- Cozinhe em casa e evite sair para jantar.

- Mas se decidir sair para jantar fora, não se envergonhe e caso sobre muita comida, diga ao empregado para guardar e leve

para casa.

- Substitua a carne por outras fontes proteicas de custo reduzido duas a três vezes por semana.

CHEAP MEALS - REFEICOES ECONOMICAS

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É possível seguir algumas directrizes e continuar a comprar alimentos saudáveis, ao invés de passar, devido à crise, para

uma dieta de batatas fritas, queijo e massas, ou hambúrguer e cachorro quente.

Faça o seu próprio café em casa, compre fruta e legumes da estação, e ocasionalmente, substitua a carne por fontes de

proteínas alternativas, como ovos e feijão, e, mesmo que pareça uma solução fácil, barata e muito tentadora, mantenha-se

afastado das cadeias de Fast-Food. A fotografia bonita não compensa a falta de nutrição.

“Os tempos de crise financeira, como a que atravessamos de momento devido ao preço do petróleo, não significa que tenhamos

de nos alimentar de forma pouco saudável”, diz Aleitor Mendes, um conhecido nutricionista de São Paulo, Brasil. “Ao planear

com tempo, comprar nas feiras e mercados e aproveitar os produtos de marca própria dos hipermercados podemos poupar muito

dinheiro e ao mesmo tempo fornecer alimentos ricos e saudáveis para toda a família.”

Fruta e Vegetais

“Comprar alimentos frescos é demasiado caro”. Errado. De facto, comprar fruta e legumes da estação é bastante económico.

Aproveite para comprar alguns alimentos em maior quantidade, poderá também poupar sobre o “desconto de quantidade”

Se não estiverem na estação, poderá adquirir fruta ou legumes enlatados a preços muito acessíveis. Aproveite e confira as

marcas próprias dos hipermercados, já que a qualidade é assegurada e a preços muito inferiores. Estes alimentos são

enlatados ainda muito frescos, pelo que a qualidade nutricional se mantém praticamente na íntegra.

Uma das melhores formas de conseguir vegetais e frutos frescos é cultivá-los você mesmo, caso possua um quintal ou um

pequeno jardim com espaço suficiente para o fazer. Caso não tenha espaço, poderá sempre plantar ervas frescas num vaso

dentro de casa.

Proteínas

Conseguir proteínas pode ser algo complicado com um orçamento reduzido. Filet mignon, bife do lombo ou lagosta fresca é

apenas uma miragem para carteiras apertadas, mas poderá ainda encontrar boas peças de carne a preços baixos.

Em primeiro lugar, é preferível comprar peças de carne “não preparadas”. Poderá marinar ou rechear a carne você mesmo, não

precisa que o talho ou loja faça isso e cobre pelo serviço. Poupa dinheiro, e poderá ter um maior controlo sobre o teor

nutricional e o nível de sal dos temperos. Comprar galinha inteira com os ossos custa bastante menos, e poderá retirá-los

facilmente para preparar uns saborosos peitos de galinha. As carnes menos nobres da vaca ou do porco são bastante mais

baratas, contudo, apresentam muitas vezes uma rigidez ou gorduras que se podem tornar bastantes desagradáveis. Ao estufar

estas carnes, o tempo de cozedura vai fazer a carne amolecer e devido ao tempo da confecção vai obter um saboroso prato.

E a carne não é a única opção. Considere substituir a carne por alternativas proteicas duas ou três vezes por semana. O

feijão, ovos ou manteiga de amendoim são apenas exemplos de excelentes fontes de proteínas que ajudam a manter bons níveis

de nutrição em tempos de crise.

Cereais

Tal como no caso das fontes de proteínas, comprar produtos menos processados é preferível. Prefira arroz (integral) às

misturas que muitas vezes são apenas engenhosos truques de marketing que nada beneficiam a sua nutrição e saúde.

É também uma boa ideia comprar pão, bolo-pão ou tortillas quando estão a preços mais acessíveis e congelá-los para comer

mais tarde. O valor nutricional mantém-se praticamente inalterado por bastante tempo.

Bebidas

Uma excelente solução para poupar mais é comprar um filtro de água em vez de comprar água engarrafada. Se preferir os sumos,

opte por concentrados em vez de refrigerantes.

Beba o café da manhã em casa. Acrescentar umas gotas de leite ou natas (magras) dará ao café da manhã um toque especial, e

muito mais barato do que sair todas as manhãs para tomar o pequeno almoço na rua.

Snacks

Os snacks (batatas fritas de pacote, tiras de milho de pacote, etc) são normalmente produtos de pobre nutrição e pouco

saudáveis. Evite este tipo de produtos, mas se não conseguir viver sem eles, opte por pacotes familiares e faça você mesmo

os pacotes individuais. Poupará cerca de 50%.

Dicas Gerais

- Compre produtos de marca própria do hipermercado (ou marca branca)

- Compre produtos familiares e em pacotes grandes para poupar dinheiro e faça depois em casa pacotes individuais.

- Compre produtos em saldo ou em promoção e congele para consumir mais tarde.

- Não caia nas armadilhas dos hipermercados. Junto às caixas para pagar estão colocadas várias “ilhas” de produtos como

pastilhas elásticas, gomas, doces, bolos, biscoitos, entre outros, que as pessoas são tentadas a comprar enquanto esperam na

fila para pagar. Concentre-se na secção dos legumes e frutas frescos.

- Use coupons de descontos. Mas apenas para aqueles produtos que já consome normalmente, e não para produtos ricos em

gorduras ou açúcares.

- Cozinhe em casa e evite sair para jantar.

- Mas se decidir sair para jantar fora, não se envergonhe e caso sobre muita comida, diga ao empregado para guardar e leve

para casa.

- Substitua a carne por outras fontes proteicas de custo reduzido duas a três vezes por semana.

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Publicado  

É possível seguir algumas directrizes e continuar a comprar alimentos saudáveis, ao invés de passar, devido à crise, para

uma dieta de batatas fritas, queijo e massas, ou hambúrguer e cachorro quente.

Faça o seu próprio café em casa, compre fruta e legumes da estação, e ocasionalmente, substitua a carne por fontes de

proteínas alternativas, como ovos e feijão, e, mesmo que pareça uma solução fácil, barata e muito tentadora, mantenha-se

afastado das cadeias de Fast-Food. A fotografia bonita não compensa a falta de nutrição.

“Os tempos de crise financeira, como a que atravessamos de momento devido ao preço do petróleo, não significa que tenhamos

de nos alimentar de forma pouco saudável”, diz Aleitor Mendes, um conhecido nutricionista de São Paulo, Brasil. “Ao planear

com tempo, comprar nas feiras e mercados e aproveitar os produtos de marca própria dos hipermercados podemos poupar muito

dinheiro e ao mesmo tempo fornecer alimentos ricos e saudáveis para toda a família.”

Fruta e Vegetais

“Comprar alimentos frescos é demasiado caro”. Errado. De facto, comprar fruta e legumes da estação é bastante económico.

Aproveite para comprar alguns alimentos em maior quantidade, poderá também poupar sobre o “desconto de quantidade”

Se não estiverem na estação, poderá adquirir fruta ou legumes enlatados a preços muito acessíveis. Aproveite e confira as

marcas próprias dos hipermercados, já que a qualidade é assegurada e a preços muito inferiores. Estes alimentos são

enlatados ainda muito frescos, pelo que a qualidade nutricional se mantém praticamente na íntegra.

Uma das melhores formas de conseguir vegetais e frutos frescos é cultivá-los você mesmo, caso possua um quintal ou um

pequeno jardim com espaço suficiente para o fazer. Caso não tenha espaço, poderá sempre plantar ervas frescas num vaso

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Conseguir proteínas pode ser algo complicado com um orçamento reduzido. Filet mignon, bife do lombo ou lagosta fresca é

apenas uma miragem para carteiras apertadas, mas poderá ainda encontrar boas peças de carne a preços baixos.

Em primeiro lugar, é preferível comprar peças de carne “não preparadas”. Poderá marinar ou rechear a carne você mesmo, não

precisa que o talho ou loja faça isso e cobre pelo serviço. Poupa dinheiro, e poderá ter um maior controlo sobre o teor

nutricional e o nível de sal dos temperos. Comprar galinha inteira com os ossos custa bastante menos, e poderá retirá-los

facilmente para preparar uns saborosos peitos de galinha. As carnes menos nobres da vaca ou do porco são bastante mais

baratas, contudo, apresentam muitas vezes uma rigidez ou gorduras que se podem tornar bastantes desagradáveis. Ao estufar

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E a carne não é a única opção. Considere substituir a carne por alternativas proteicas duas ou três vezes por semana. O

feijão, ovos ou manteiga de amendoim são apenas exemplos de excelentes fontes de proteínas que ajudam a manter bons níveis

de nutrição em tempos de crise.

Cereais

Tal como no caso das fontes de proteínas, comprar produtos menos processados é preferível. Prefira arroz (integral) às

misturas que muitas vezes são apenas engenhosos truques de marketing que nada beneficiam a sua nutrição e saúde.

É também uma boa ideia comprar pão, bolo-pão ou tortillas quando estão a preços mais acessíveis e congelá-los para comer

mais tarde. O valor nutricional mantém-se praticamente inalterado por bastante tempo.

Bebidas

Uma excelente solução para poupar mais é comprar um filtro de água em vez de comprar água engarrafada. Se preferir os sumos,

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Beba o café da manhã em casa. Acrescentar umas gotas de leite ou natas (magras) dará ao café da manhã um toque especial, e

muito mais barato do que sair todas as manhãs para tomar o pequeno almoço na rua.

Snacks

Os snacks (batatas fritas de pacote, tiras de milho de pacote, etc) são normalmente produtos de pobre nutrição e pouco

saudáveis. Evite este tipo de produtos, mas se não conseguir viver sem eles, opte por pacotes familiares e faça você mesmo

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Dicas Gerais

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Study suggests eating Chef Boyardee helps weight loss?

Publicado  quinta-feira, 8 de setembro de 2011


Study suggests eating Chef Boyardee helps weight loss?

nem sempre a culpa e da lactose.

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lactose

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Não culpe a lactose
setembro 8, 2011
Em muitos relatos que recebemos diariamente, vemos que a lactose acabou tornando-se a vilã das crianças. Mas a história não é bem assim. Analisamos três relatos que recebemos para esclarecer fatos importantes sobre as diferenças entre lactose e proteínas do leite.
“Meu bebê de 8 meses tem alergia à lactose. Já dei leite de cabra pra ele e mesmo assim ele não melhora. O médico pediu que eu parasse de consumir leite e derivados para continuar a amamentá-lo.”
Epa! Neste relato temos várias questões a serem abordadas:
1. Não existe ALERGIA À LACTOSE.
2. Digamos que a mãe que relata o fato, tenha se confundido e dito alergia ao invés de intolerância. Até aí, sem problemas, mas a principal questão que está em jogo é o que vem logo após. Se o problema do bebê é relacionado à LACTOSE, leite de cabra não poderia ser uma alternativa. O leite de cabra, assim como o de vaca e de todos os animais, contém lactose. Até mesmo o leite humano contém lactose, e em grande quantidade.
3. Se o médico sugeriu a retirada do leite de vaca e seus derivados da dieta da mãe, é sinal que ele deve estar procurando o alimento alérgeno que está causando os sintomas no bebê. Mas novamente vamos lembrar que se o problema do bebê fosse relacionado à LACTOSE, essa conduta não adiantaria em nada, pois ao continuar a amamentar a criança, ela estaria ingerindo lactose. Isso nos leva a crer que o problema não seria a LACTOSE, mas sim, a PROTEÍNA DO LEITE DE VACA. Ao retirar o leite e derivados da dieta da mãe, o leite materno ficará isento de proteínas do leite de vaca.
O mais importante é entender que LACTOSE e PROTEÍNA LÁCTEA são substâncias distintas e que o diagnóstico correto é fundamental para um tratamento adequado.
“Tenho um filho de 3 anos que tem bronquite. Os médicos dizem que ele tem alergia ao leite. Se eu der apenas alimentos com baixo teor de lactose vai fazer algum mal?”
Sim!! Alimentos com baixo teor de lactose, são alimentos onde apenas a lactose foi retirada. As proteínas lácteas, que desencadeiam reações alérgicas, estão intactas no alimento. Por causa dessas confusões, vemos muitos pais querendo oferecer alimentos lácteos (iogurtes, queijos, leites) sem lactose ou com baixo teor de lactose para crianças com alergia às proteínas do leite de vaca. Um alimento elaborado com leite animal, sem lactose, ainda sim conterá proteínas.
“Descobri há um ano que meu filho era alérgico à lactose. Os sintomas apareceram com fortes crises de sinusites e tosses com muita secreções. Sua garganta chega a quase fechar. Ele tem apenas 4 anos e é dependente de antialérgicos por causa da sua alergia. Está sendo muito dificil pra mim, como mãe, ver meu filho chorar querendo bolachas e eu ter que negar. Gostaria de saber quais bolachas não contêm lactose para que eu possa comprá-las.”
Cuidado! Apesar de no relato a mãe mencionar que o problema de saúde de seu filho é relacionado à LACTOSE, é muito possível que esteja havendo um engano, já que a lactose não causa sintomas de alergia e tão pouco devem ser administrados antialérgicos em casos de IL. O mais provável é que a criança tenha APLV (alergia às proteínas do leite de vaca) e neste caso, a mãe deve analisar se os biscoitos que ela deseja oferecer ao seu filho contêm leite ou traços de leite, e não verificar se eles contêm ou não lactose.
Relatos como esses esses e muitos outros nos mostram o quanto lactose e proteína láctea ainda são confundidas e apontam para um potencial risco de piorar o estado de saúde de crianças alérgicas ao leite. Se o seu filho tem APLV, leia sempre os rótulos dos produtos e consulte o SAC do fabricante. Este serviço está disponível para esclarecer esses e outros detalhes ao consumidor. Além disso, a sua consulta é importante para que as empresas observem a importância dessas informações.
Luciane é graduada em Letras e pós-graduada em Marketing. Sócia da Mercage Design & Comunicação, atua nas áreas de design e comunicação digital. Depois de consultar diversos médicos, descobriu sua intolerância à lactose. Sua paixão pela culinária a levou a criar e adaptar receitas, substituindo ingredientes e experimentando novos sabores. Em 2007, após ampla pesquisa sobre o tema, Luciane criou o Semlactose.com e, desde então, atua como editora e administradora do site, sempre em busca de novidades na área. Luciane reside em Brasília, DF.

Luciane Baldo

http://cincosentidosnacozinha.blogspot.com/2011/09/15-sugestoes-com-ovos.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+CincoSentido

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CALCIO

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CALCIUM

Definition: Calcium is a major mineral and is the most abundant mineral in the human body. Most of it is stored in the bones and teeth (about 99%), and the rest is blood, muscles and extracellular fluid.
Calcium is necessary for strong bones and teeth, plus it plays an important role in blood clotting, muscle contraction, hormonal secretion and normal nervous system function.

Your body constantly breaks down and rebuilds your bones to keep them strong. When you're young, your body builds up calcium as fast as it removed it from the bones. But when you get older, your body tends to resorb more calcium than it puts back so you're at a greater risk for osteoporosis.
Ages 1 - 3: 700 milligrams (mg) per day
Ages 4-8: 1000 mg per day
Ages 9-18: 1300 mg per day
Men ages 19-70: 1000 mg per day
Women ages 19-50: 1000 mg per day
Women ages 51 and older: 1200 mg per day
Men ages 71 and older: 1200 mg per day
Calcium supplements are often recommended for adult females to help prevent osteoporosis. They are generally safe, however, taking more than 2500 mg per day on a regular basis may lead to hypercalcemia, kidney problems and may impair the absorption of other minerals. Calcium supplements may interact with several medications, so consult your doctor before taking supplements if you are also taking medications.

Calcium is found in dairy products such as milk, cheese, and yogurt, as well as dark green vegetables, whole sardines and calcium-fortified foods. Your body needs vitamin D in order to absorb and use calcium.

Also Known As: calcium carbonate, calcium citrate, calcium malate

HOW TO CUT SOME CARBS

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HOW TO CUT SOME CARBS
From Laura Dolson, your Guide to Low Carb Diets
The amount of sugar we've been consuming has been steadily and dramatically rising for the last few decades. At the very least, this is a lot of empty calories, but for many of us the problem is worse. A diet high in sugars can raise insulin levels in the body, which leads to weight gain and other health problems. Worse, rising blood sugar can cause damage to the pancreas, pushing the body closer and closer to diabetes. Finally, we can develop a response to sweet foods which is something like addiction. Cutting back on sugars is one of the biggest favors you can do for yourself.
Stop Drinking Sugary Drinks
Sugary drinks are the single biggest source of added sugars in the U.S. diet, including the diets of young people. ("Added" means added by people -- for example, the sugars in fruit are naturally occurring, and thus not "added".) Most of the drinks on the market are sweetened with sugar, including soda, fruit drinks (e.g. lemonade), iced tea, and flavored coffee drinks. Most of these drinks have 6 to 7 teaspoons of sugar in each cup.

Alternatives to Sugary Drinks
What to Drink Instead?
Of course, water is the best choice any time, but for a lot of us, something with flavor is not only more enjoyable, but encourages us to drink a little more. Here are some alternatives.

What About Sports Drinks?
Do you like to have a Gatorade or other sports drink handy while you exercise? I'm sure you've figured out by now how much sugar is in them. Is this necessary? What else is in sports drinks? I analyze sports drinks and tell you how to get the same nutrients without all the sugar.

Favorite Sugar-Free Beverages
Readers contribute their favorite ideas for sugar-free beverages.

Alcoholic Beverages
What about alcoholic beverages? Do we have to worry about sugar there too?

Sugar-Free Cocktails
The most sugary alcoholic beverages (sometimes with an astonishing amount) are many of the sugary cocktails. A small margarita could easily have a quarter cup of sugar in it, for example. Here's how to have your cosmo or mojito without loading up on the sweet stuff.


This email is written by:
Laura Dolson
Low Carb Diets Guide