Tweet TONTON - FITNESS ADVISER: 2012

Want to See Kellogg's Latest Cereal Marketing BS?

Publicado  terça-feira, 27 de novembro de 2012

Want to See Kellogg's Latest Cereal Marketing BS?

Blog do Dr. Victor Sorrentino: TERAPIA ANTIENVELHECIMENTO - A CHAVE PARA A PREVEN...

Publicado  segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Blog do Dr. Victor Sorrentino: TERAPIA ANTIENVELHECIMENTO - A CHAVE PARA A PREVEN...: Bem amigos, esta foto é auto explicativa, não é mesmo? O que você não sabe ainda é que este é o Dr. Miguel Sorrentino Jr., com 53 anos ...

Blog do Dr. Victor Sorrentino: A VERDADE SOBRE O MITO DO LEITE!

Publicado  

Blog do Dr. Victor Sorrentino: A VERDADE SOBRE O MITO DO LEITE!: Bem amigos, depois de muito ponderar sobre a decisão de divulgar ou não todas as informações que tenho através de estudos, a respeito do...

Café da manhã - pequeno almoço - proteico - hard gainer - construir musculos

Publicado  


breakfast for hard gainers (rico em mcts)







powered by flex nutrition suplementos alimentares http://flexsuplementos.com.br/site/?p=986
INGREDIENTES:
1 COLHER RASA DE SOPA DE ACHOCOLATADO STEVIP OU GOLD OU CHOCOLIFE (eu utilizei o achocolatado chocolife que é sem glúten, lactose, açúcar e gordura trans)!
1 COPO de 250ml de leite piracanjuba sem lactose. Ou para uma receita mais saudavel 50ml de leite de coco e 150ml de agua natural.
1 DOSADOR (scoop) DE Muscle Milk Chocolate.
50G DE ABACATE Ou Avocado.
50G DE MAMAO ou Papaya.
ADOÇANTE STEVIP OU STEVITA a gosto.
MODO DE PREPARO:
MISTURAR TUDO NO LIQUIDIFICADOR OU MIXER.

http://flexsuplementos.com.br/site/?p=986
Marcado com:  •  •  •  •  •  •  • •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  • •  •  •  •  •  •  •  • 
MUSCLE CHEF TONTON
MUSCLE CHEF TONTON

Curcumin May Match Exercise for Heart Benefit - Swanson Health Products

Publicado  sábado, 17 de novembro de 2012

Curcumin May Match Exercise for Heart Benefit - Swanson Health Products

Suplementação Hormonal e seus beneficios na saúde

Publicado  sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Mushroom Stuffing with Shallots and Fresh Herbs

Publicado  

Mushroom Stuffing with Shallots and Fresh Herbs

Publicado  quarta-feira, 14 de novembro de 2012


PASTA DE AMENDOIM CASEIRA

Publicado  domingo, 11 de novembro de 2012


Ingredientes:
- 50g óleo de linhaça extra virgem;
- 150g amendoim s/ pele e levemente torrado;
- Opcional um pouco de canela;
- Opcional um pouco de sucralose ou stevia;

Modo de Preparo:
- Proporção ideal é de 3 partes de amendoim para cada parte de óleo de linhaça;
- Colocar as 150g de amendoim no liquidificador e transformar em pó;
- Ir acrescentando o óleo, parar de vez em quando para empurrar com espátula de borracha para o fundo esta massa até ficar homogêneo e cremoso;
- Se preferir, colocar a canela e o adoçante STEVIA.


Informação nutricional (para 100g)
· 663,76 kcal
· 15,22g carboidratos
· 20,4g proteínas
· 57,92g lipídios
Baixíssimo índice glicêmico
Riquíssimo em gorduras boas do tipo omega.
Fica uma delícia com bolachas de arroz, pão sem gluten, batata doce, etc.
Exemplo de um lanche gostoso e nutricionalmente completo:
· 50g myofusion gaspari ou 50g de Syntha 6 Bsn
· 30g bolacha de arroz
· 10g pasta de amendoim caseira
40 / 40 / 20 distribuiçao de macronutrientes, 40% ptns, 40% chos, 20% lipds.

QUICHE COGUMELOS “Low Carb”

Publicado  


Está em uma dieta ou alimentação “low carb” ou está apenas com baixo teor de carboidratos na refeição noturna?! Não fique apenas no “atum e salada” aqui vai uma receita deliciosa de QUICHE  DE COGUMELOS super gostoso, protéico e com baixissimo teor de carbos e baixo IG.
INGREDIENTES:
- 1 iogurte natural desnatado ou parcialmente desnatado
- 1 xicara cogumelos fatiados
- 2 ovos e 1 clara (ovo tipo caipira)
quiche low carb
quiche baixo teor de carboidratos proteico
- azeite de oliva extra virgem
- 2 colheres cottage
- alho poró
- salsa fresca
- sal (se quiser)
MODO DE PREPARO: pré-aquecer o forno. Primeiro bata os ovos, depois misture todos os ingredientes. Salpique um pouco de azeite de oliva por cima. Coloque a forma no forno pré-aquecido e deixe cozinhar por aproximadamente 30 minutos.
Marcado com:  •  •  •  •  •  •  •  • •  •  •  •  • 

Panqueca de proteína.

Publicado  sexta-feira, 26 de outubro de 2012


PANQUECA PROTÉICA
INGREDIENTES:
1 dose de whey protein de sua preferência. (1)
3 a 4 claras de ovos caipiras.
4 colheres de aveia em flocos. (**)
Uma pitada de canela para dar cor.
Adoçante a gosto. (stevia ou sucralose)
1 banana nanica, ouro ou prata não muito madura. (2)
MODO DE PREPARO:
Bata no liquidificador o whey, as claras, a aveia, a canela e o adoçante. Enquanto isso
aquecer uma frigideira Teflon. Despeje o líquido batido na frigideira.  (3) Aguarde alguns
segundos e vire a panqueca para aquecer o outro lado até dourar. Coloque em um prato, decore com a banana fatiada e salpique a canela.

OBS.
(1) Pode alternar com outros produtos protéicos como o Carnivor da Muscle Meds.
(**) É possível encontrar em lojas de produtos naturais aveia isenta de glúten.
(2) A banana se estiver mais verde tem um IG (ind. Glic.) e CG (carg. glic) menor. Se preferir também pode utilizar morango que tem IG menor que a banana e também deixa o prato muito gostoso. No caso de optar por morango ao inves de utilizar a canela na decoração pode utilizar um fio de mel puro de abelhas.
(3) É importante pré-aquecer a frigideira para “selar”.
(4) Breve resumo benéficios da aveia:
A aveia é uma grande aliada do coração, pois é sumamente beneficiosa para ele graças ao seu conteúdo de fibra que ajuda a eliminar as gorduras do organismo, que bloqueiam as nossas artérias e diminuindo o colesterol. Reduzir o colesterol pode chegar-se a traduzir em um fluxo sanguíneo de até um 23% mais fluído.
Para os pacientes de diabetes ela também é recomendada, pois a aveia permite normalizar os níveis de açúcar no sangue; o magnésio e a fibra presentes nela ajudam a segregar a insulina e absorver a glicose.
Finalmente, a aveia ajuda a manter ativo o sistema imune. Para prevenir infecções é ideal, já que a fibra presente nela ajuda a melhorar as funções imunes do nosso corpo, fazendo possível que as células imunes cheguem ao local da infecção em uma velocidade maior.
MUSCLE CHEF TONTON
MUSCLE CHEF TONTON
Marcado com:  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  • •  •  •  • 

Waxymaize ou maltodextrina e dextrose???

Publicado  


Waxymaize ou maltodextrina e dextrose.
Suplementação de carboidratos? Qual Escolher? Qual o melhor? Como usar?
Bom, estou cansado de escutar tudo e mais um pouco sobre esses suplementos seja dos “tidos” entendidos ou dos muitas vezes empíricos marombeiros. Cada um diz uma coisa. Quer dizer então que não existe uma recomendação adequada? Claro que existe, acompanhe abaixo.
O carboidratos na forma de suplementos podem ser usados no pré, intra, pós treino ou ainda para acrescentar mais calorias no seu velho shake com o intuito de tornar ele com mais calorias (hipercalórico).
O waxymaize é um carboidrato complexo (assim como a malto) porém diferente da malto o waxymaize não tem um indice glicemico tão elevado como alguns pensam, por consequência a digestão do waxymaize é mais lenta se comparado a malto. O waxymaize grosseiramente falando, gera energia de forma mais lenta porém mais constante (gradual) evitando assim picos e concentrações de insulina inconstantes. Para quem busca o controle do nivel glícemico na alimentação (por saúde ou estética) e ou para aqueles que fazem exericicios mais longos como corridas ou mesmo treinos de musculação com mais de 1hora o waxymaize é a sua opção, muito melhor que malto ou dextrose. Existem estudos que demonstram que a ingestão de waxymaize se comparado a outros suplementos de carboidrato tornou possivel um fornecimento de energia que favoreceu a utilizaçao conjunta de gordura. Logo em palavras simples quer dizer que utilizando waxymaize (em doses adequadas ao seu esporte e biotipo) você pode ter queima de gordura com fornecimento de energia ao mesmo tempo.
Já para aqueles praticantes que fazem treinos curtos e precisam de um pico de energia muito rápido além é claro da digestão também ser mais rápida a maltodextrina e a dextrose são suas opções. Muitas vezes você até mesclar a dextrose e a maltodextrina, lembrando que elas diferem pouco em termos nutricionais porém em termos de sabora a dextrose é mais doce. Um bom exemplo para se utilizar maltodextrina ou dextrose é para os que estiverem suplementando com algum tipo de insulinotropicos.
Lembrando sempre que no seu esporte seja ele qual for, você deve levar em conta as suas individualidades, seu treinador e toda equipe envolvida devem mensurar o que é preferivel para você. Ter picos de insulina com alimentos de alto IG (índice glicêmico) muitas vezes durante o dia além de engordar pode trazer diversos problemas para a saúde. Em geral o ideal é manter controle glicemico atraves de uma alimentaçao e suplementação com alimentos de baixo e médio IG, não esquecendo é claro que em alguns momentos do dia dependendo do esporte que você pratica você pode e deve utilizar alimentos e suplementos de alto IG, por exemplo, após um treino de musculação intenso.
- Neito Antonio Bonotto -
- Diretor-árbitro Federação Gaúcha de Culturismo e Fitness – IFBB/RS
- Especialista em Marketing Esportivo - CRA.RS.29262
- Personal Trainer Internacional IFBB
Referências:
A. Drews, I. BjörckAn in vitro method based on chewing to predict resistant starch content in foods, allows parallel determination of potentially available starch and dietary fiberJournal of Nutrition, 128 (1998)
Brand, 1994J. Brand MillerImportance of glycemic index in diabetesAmerican Journal of Clinical Nutrition, 59 (suppl) (1994)
Brand et al., 1992J. E. Pang, L. BramallRice: a high or low glycemic index food?American Journal of Clinical Nutrition, 56 (1992),
Colonna, V. Leloup, A. BuleonLimiting factors of starch hydrolysisEuropean Journal of Clinical Nutrition, 46 (suppl 2) (1992)
Carbohydrates in Human Nutrition. FAO–Food and Nutrition Paper, 66, 1–140 (1998)
Hizukuri, 1986S. HizukuriPolymodal distribution of the chain lengths of amylopectins, and its significanceCarbohydrate Research, 147 (1986)
Koch et al., 1998K. Koch, R. Andersson, P. ÅmanQuantitative analysis of amylopectin unit-chains by means of high-performance anion-exchange chromatography with pulsed amperometric detectionJournal of Chromatography A., 800 (1998), pp. 199–206
Liljeberg et al., 1996H. Liljeberg, A. Åkerberg, I. BjörckResistant starch formation in bread as influenced by choice of ingredients or baking conditionsFood Chemistry, 56 (1996)
Manners, 1997D.J. MannersObservations on the specificity and nomenclature of starch debranching enzymesJournal of Applied Glycoscience, 44 (1997)
Roberts MD, Lockwood C, Dalbo VJ, Volek J, Kerksick CM. Ingestion of a highmolecular-weight hydrothermally modified waxy maize starch alters metabolic responses to prolonged exercise in trained cyclists. Nutrition. 2011 Jun;27(6):659-65. Epub 2010 Oct 15. 2 – Shimotoyodome A, Suzuki J, Kameo Y, Hase T. Dietary supplementation with hydroxypropyl-distarch phosphate from waxy maize starch increases resting energy expenditure by lowering the postprandial glucose-dependent insulinotropic polypeptide response in human subjects. Br J Nutr. 2011 Jul;106(1):96-104. Epub 2011 Feb 22.
S.G. Ring, P. Colonna, K.J. I’Anson, M.T. Kalichvsky, M.J. Miles, V.J. Morris, P.D. OrfordThe gelation and crystallisation of amylopectinCarbohydrate Research, 162 (1987), pp. 277–293
Silverio et al., 1999Silverio, J., Fredriksson, H., Andersson, R., Eliasson, A.-C., & Åman, P. (1999). The effect of temperature cycling on the amylopectin retrogradation of starches with different amylopectin unit-chain length distribution. Carbohydrate Polymers, accepted for publication.Würsch and Gumy, 1994P. Würsch, D. GumyInhibition of amylopectin retrogradation by partial beta-amylolysisCarbohydrate Research, 256 (1994), pp. 129–137
LINK WAXYMAIZE - http://www.flexsuplementos.com.br/index.php?route=product%2Fproduct&path=53&product_id=308
MUSCLE CHEF TONTON
MUSCLE CHEF TONTON
Marcado com:  •  •  •  •  •  •  • 
set 15

Sobremesa protéica de avocado com nozes by muscle chef tonton

Publicado  



Sobremesa low carb – baixo em carboidratos e baixo IG.

Ingredientes:
2 unidades pequenas de avocado (tipo de abacate de menor tamanho)
2 colhers de sobremesa de cacau puro
4 colheres de chá de stévia em pó (mais ou menos conforme seu gosto)
1/2 scoop de protéina sabor baunilha (recomendo nitro peak – inner armour) *
5 nozes picadas
50ml de água temperatura ambiente. (se necessário pode utilizar mais)

Modo de preparo:
Bater tudo em um mixer ou batedeira.
Após a pasta estar homogênea colocar para resfriar por 1hr no congelador.
Guten Appetit!
http://www.flexsuplementos.com.br/index.php?route=product/product&product_id=205
MUSCLE CHEF TONTON
MUSCLE CHEF TONTON
Marcado com:  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  •  • 
set 18

“Antienvelhecimento”

Publicado  

Liga da Saúde: “Antienvelhecimento” – Minhas considerações sobre ...: CFM condena "terapia antienvelhecimento", o que, na minha opinião, é algo lamentável e RETROCESSO para a saúde no país. http://portal...

Já tomou agua hoje? Qual ph da sua agua? - O Poder Fisiologico da Agua.wmv

Publicado  

Viva muito mais e sinta-se jovem sempre! - Longevidade Saudável - Marília Gabriela entrevista o Dr. Ítalo Rachid

Publicado  

SORVETE PROTÉICO (low carb)

Publicado  quarta-feira, 3 de outubro de 2012


Sorvete protéico
Sugestão para ceia
Ingredientes:
1 scoop de proteina tipo caseina sabor chocolate; (1)
1 colher de sobremesa de cacau puro sem açucar;
1 colher de sopa rasa de stevia pura;
2 colheres de sopa cheia de abacate;
alguns cubos de gelo (quantidade indefinida);
1 copo de leite de amêndoas (copo médio de 200ml);
Modo de preparo:
Misturar todos os ingredientes no liquidificador;
Aos poucos em quanto bate tudo no liquidificador vá adicionando o gelo aos poucos de pedra em pedra;
Conforme adquirir a consistência desejada pare de colocar gelo. E seu sorvete está pronto!
Caso não queria consumir na hora, pode deixar repousar no congelador de sua geladeira, porém deixe em um pote hermaticamente fechado (tupperware). Quando deixado no congelador é necessário tirar por pelo menos 1 hora antes para a geladeira antes de consumir para ficar com consistência cremosa.

OBS:
(1) Micellar Cream da marca syntrax sabor chocolate.
http://www.flexsuplementos.com.br/index.php?route=product/product&path=35_39&product_id=99

MUSCLE CHEF TONTON
MUSCLE CHEF TONTON
Marcado com:

Waxymaize ou maltodextrina e dextrose.

Publicado  


Waxymaize ou maltodextrina e dextrose.
Suplementação de carboidratos? Qual Escolher? Qual o melhor? Como usar?
Bom, estou cansado de escutar tudo e mais um pouco sobre esses suplementos seja dos “tidos” entendidos ou dos muitas vezes empíricos marombeiros. Cada um diz uma coisa. Quer dizer então que não existe uma recomendação adequada? Claro que existe, acompanhe abaixo.
O carboidratos na forma de suplementos podem ser usados no pré, intra, pós treino ou ainda para acrescentar mais calorias no seu velho shake com o intuito de tornar ele com mais calorias (hipercalórico).
O waxymaize é um carboidrato complexo (assim como a malto) porém diferente da malto o waxymaize não tem um indice glicemico tão elevado como alguns pensam, por consequência a digestão do waxymaize é mais lenta se comparado a malto. O waxymaize grosseiramente falando, gera energia de forma mais lenta porém mais constante (gradual) evitando assim picos e concentrações de insulina inconstantes. Para quem busca o controle do nivel glícemico na alimentação (por saúde ou estética) e ou para aqueles que fazem exericicios mais longos como corridas ou mesmo treinos de musculação com mais de 1hora o waxymaize é a sua opção, muito melhor que malto ou dextrose. Existem estudos que demonstram que a ingestão de waxymaize se comparado a outros suplementos de carboidrato tornou possivel um fornecimento de energia que favoreceu a utilizaçao conjunta de gordura. Logo em palavras simples quer dizer que utilizando waxymaize (em doses adequadas ao seu esporte e biotipo) você pode ter queima de gordura com fornecimento de energia ao mesmo tempo.
Já para aqueles praticantes que fazem treinos curtos e precisam de um pico de energia muito rápido além é claro da digestão também ser mais rápida a maltodextrina e a dextrose são suas opções. Muitas vezes você até mesclar a dextrose e a maltodextrina, lembrando que elas diferem pouco em termos nutricionais porém em termos de sabora a dextrose é mais doce. Um bom exemplo para se utilizar maltodextrina ou dextrose é para os que estiverem suplementando com algum tipo de insulinotropicos.
Lembrando sempre que no seu esporte seja ele qual for, você deve levar em conta as suas individualidades, seu treinador e toda equipe envolvida devem mensurar o que é preferivel para você. Ter picos de insulina com alimentos de alto IG (índice glicêmico) muitas vezes durante o dia além de engordar pode trazer diversos problemas para a saúde. Em geral o ideal é manter controle glicemico atraves de uma alimentaçao e suplementação com alimentos de baixo e médio IG, não esquecendo é claro que em alguns momentos do dia dependendo do esporte que você pratica você pode e deve utilizar alimentos e suplementos de alto IG, por exemplo, após um treino de musculação intenso.

- Neito Antonio Bonotto -
- Diretor-árbitro Federação Gaúcha de Culturismo e Fitness – IFBB/RS
- Especialista em Marketing Esportivo - CRA.RS.29262
- Personal Trainer Internacional IFBB

Referências:
A. Drews, I. BjörckAn in vitro method based on chewing to predict resistant starch content in foods, allows parallel determination of potentially available starch and dietary fiberJournal of Nutrition, 128 (1998)
Brand, 1994J. Brand MillerImportance of glycemic index in diabetesAmerican Journal of Clinical Nutrition, 59 (suppl) (1994)
Brand et al., 1992J. E. Pang, L. BramallRice: a high or low glycemic index food?American Journal of Clinical Nutrition, 56 (1992),
Colonna, V. Leloup, A. BuleonLimiting factors of starch hydrolysisEuropean Journal of Clinical Nutrition, 46 (suppl 2) (1992)
Carbohydrates in Human Nutrition. FAO–Food and Nutrition Paper, 66, 1–140 (1998)
Hizukuri, 1986S. HizukuriPolymodal distribution of the chain lengths of amylopectins, and its significanceCarbohydrate Research, 147 (1986)
Koch et al., 1998K. Koch, R. Andersson, P. ÅmanQuantitative analysis of amylopectin unit-chains by means of high-performance anion-exchange chromatography with pulsed amperometric detectionJournal of Chromatography A., 800 (1998), pp. 199–206
Liljeberg et al., 1996H. Liljeberg, A. Åkerberg, I. BjörckResistant starch formation in bread as influenced by choice of ingredients or baking conditionsFood Chemistry, 56 (1996)
Manners, 1997D.J. MannersObservations on the specificity and nomenclature of starch debranching enzymesJournal of Applied Glycoscience, 44 (1997)
Roberts MD, Lockwood C, Dalbo VJ, Volek J, Kerksick CM. Ingestion of a highmolecular-weight hydrothermally modified waxy maize starch alters metabolic responses to prolonged exercise in trained cyclists. Nutrition. 2011 Jun;27(6):659-65. Epub 2010 Oct 15. 2 – Shimotoyodome A, Suzuki J, Kameo Y, Hase T. Dietary supplementation with hydroxypropyl-distarch phosphate from waxy maize starch increases resting energy expenditure by lowering the postprandial glucose-dependent insulinotropic polypeptide response in human subjects. Br J Nutr. 2011 Jul;106(1):96-104. Epub 2011 Feb 22.
S.G. Ring, P. Colonna, K.J. I’Anson, M.T. Kalichvsky, M.J. Miles, V.J. Morris, P.D. OrfordThe gelation and crystallisation of amylopectinCarbohydrate Research, 162 (1987), pp. 277–293
Silverio et al., 1999Silverio, J., Fredriksson, H., Andersson, R., Eliasson, A.-C., & Åman, P. (1999). The effect of temperature cycling on the amylopectin retrogradation of starches with different amylopectin unit-chain length distribution. Carbohydrate Polymers, accepted for publication.Würsch and Gumy, 1994P. Würsch, D. GumyInhibition of amylopectin retrogradation by partial beta-amylolysisCarbohydrate Research, 256 (1994), pp. 129–137
LINK WAXYMAIZE - http://www.flexsuplementos.com.br/index.php?route=product%2Fproduct&path=53&product_id=308
MUSCLE CHEF TONTON
MUSCLE CHEF TONTON
Marcado com:

Sobremesa protéica de avocado com nozes

Publicado  



Sobremesa low carb – baixo em carboidratos e baixo IG.

Ingredientes:
2 unidades pequenas de avocado (tipo de abacate de menor tamanho)
2 colhers de sobremesa de cacau puro
4 colheres de chá de stévia em pó (mais ou menos conforme seu gosto)
1/2 scoop de protéina sabor baunilha (recomendo nitro peak – inner armour) *
5 nozes picadas
50ml de água temperatura ambiente. (se necessário pode utilizar mais)

Modo de preparo:
Bater tudo em um mixer ou batedeira.
Após a pasta estar homogênea colocar para resfriar por 1hr no congelador.
Guten Appetit!
http://www.flexsuplementos.com.br/index.php?route=product/product&product_id=205
MUSCLE CHEF TONTON
MUSCLE CHEF TONTON
Marcado com:

definindo o efeito do café na pressão arterial

Publicado  quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Definindo o efeito do cafe na pressao arterial


Habitual coffee consumption and risk of hypertension: a systematic review and meta-analysis of prospective observational studies1,2,3

  1. Liwei Chen

  • 2 Supported by Louisiana State University Health Science Center, School of Public Health (to ZZ and LC); Pennington Biomedical Research Center (to GH); and the Center for Human Nutrition, Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health (LA and BC).
  • 3 Address correspondence to L Chen, Program of Epidemiology, School of Public Health, Louisiana State University Health Science Center, 1615 Poydras Street, Suite 1400, New Orleans, LA 70112. E-mail: lchen@lsuhsc.edu.

Abstract

Background: In 2 meta-analyses of randomized controlled trials, increased coffee intake was associated with slightly higher blood pressure. However, these trials were short in duration (<85 d="d" p="p">
Objective: We conducted a systematic review and meta-analyses of long-term prospective studies that examined the association of habitual coffee consumption with risk of hypertension.
Design: We searched electronic databases (MEDLINE, EMBASE, Agricola, and Cochrane Library) through August 2009 with the use of a standardized protocol. Eligible studies were prospective cohort trials that examined the association of coffee consumption with incident hypertension or blood pressure.
Results: From 6 prospective cohort studies, a total of 172,567 participants and 37,135 incident hypertension cases were included. Mean follow-up ranged from 6.4 to 33.0 y. Compared with the lowest consumption [<1 0.96="0.96" 1.01="1.01" 1.07="1.07" 1.08="1.08" 1.09="1.09" 1.18="1.18" 1.20="1.20" 1.21="1.21" and="and" category="category" ci:="ci:" cup="cup" cups="cups" d="d" for="for" higher="higher" highest="highest" hypertension="hypertension" ml="ml" next="next" pooled="pooled" relative="relative" risks="risks" s="s" second="second" the="the" were="were">5 cups/d). A dose-response meta-analysis showed an inverse “J-shaped” curve (P for quadratic term < 0.001) with hypertension risk increasing up to 3 cups/d (RR for comparison of 3 with 0 cups/d: 1.07; 95% CI: 0.97, 1.20) and decreasing with higher intakes (RR for comparison of 6 with 0 cups/d: 0.99; 95% CI: 0.89, 1.10).
Conclusion: The results suggest that habitual coffee consumption of >3 cups/d was not associated with an increased risk of hypertension compared with <1 1="1" 3="3" a="a" appeared="appeared" associated="associated" be="be" consumption="consumption" cup="cup" cups="cups" d.="d." d="d" elevated="elevated" however="however" light-to-moderate="light-to-moderate" of="of" p="p" risk="risk" slightly="slightly" to="to" with="with">
  • Received September 9, 2010.
  • Accepted March 7, 2011.

WRAP DE FRANGO COM COTTAGE

Publicado  


WRAP DE FRANGO COM COTTAGE
INGREDIENTES:
1 PORÇÃO DE QUEIJO COTTAGE
MASSA PARA WRAP
PEITO DE FRANGO DESFIADO
MOLHO DE TOMATE NATURAL OU TOMATES PICADOS
SALSINHA E CEBOLINHA
DEMAIS TEMPEROS A GOSTO.
MODO DE PREPARO:
PRÉ AQUECER A FRIGIDEIRA,  DIMINUIR O FOGO, AQUECER A MASSA PARA WRAP
LEVEMENTE APENAS EM UM DOS LADOS. ACRESCENTE OS INGREDIENTES, FECHE A
MASSA EM FORMATO CILINDRICO E COLOQUE POR ATÉ 1MIN NO MICROONDAS.

Sintomas e doenças desaparecem (ou melhoram) quand...

Publicado  

Liga da Saúde: Sintomas e doenças desaparecem (ou melhoram) quand...: Atendo pela Secretaria de Saúde do DF mas, como homeopata, só após cada paciente "interessado" em consultar-se assistir a palestra sobr...

Peitos de frango no forno com limão e cogumelos

Publicado  

Cinco sentidos na cozinha: Peitos de frango no forno com limão e cogumelos: Esta refeição foi um sucesso. O frango ficou delicioso e o acompanhamento, um puré bicolor de abóbora com cenoura e de ervilha ficou divina...

Tomates proteicos com Ervas e Azeite de Oliva

Publicado  


Tomates proteicos com Ervas e Azeite de Oliva
Ingredientes:
- 800 gr de tomate
-200g de tofu natural sem sal
- 10 colher(es) (sopa) de azeite de oliva
- 10 dente(s) de alho picado(s) finamente
- 15 gr de manjericão
- 1/2 xícara(s) (chá) de salsinha
- 1/2 xícara(s) (chá) de PAO SEM GLUTEN, SEM ACUCAR SEM LACTOSE (PREVIAMENTE
TORRADA E QUEBRADO EM PEDACOS) (CROUTONS)
- 1/2 colher(es) (sopa) de sal grosso ORGANICO
Preparação:
Tire as peles dos tomates, corte em rodelas grossas e, com cuidado, retire as sementes.
Espalhe 5 colheres (sopa) do azeite de oliva espanhol numa assadeira e, por cima, distribua
as rodelas de tomates lado a lado. Reserve. No processador, junte o alho , as folhas de
manjericão rasgadas com as mãos, a salsinha picada e as torradas. Bata rapidamente, no
modo pulsar, apenas para formar uma farofa. Vá colocando a farofa dentro das rodelas de
tomate e, depois, regue com o azeite restante. Polvilhe com o sal grosso organico. Leve ao
forno médio, por 1 hora ou até os tomates ficarem assados e sem água. Retire e adicione o
tofu picado ou do jeito que preferir. Dica - Esse prato pode ser servido com salada, antepasto
ou guarnição, acompanhando peito de frango tambem.

Receitas adequadas à Dieta da Proteína: Espetinho de Tomate

Publicado  

Receitas adequadas à Dieta da Proteína: Espetinho de Tomate: Ingredientes 20 g / 8 tomates-cereja 40 g de queijo minas 16 folhas de manjericão Modo de Preparo 1. Lave bem os tomates e as folhas de ...

OVO - NUNCA MAIS TENHA DÚVIDAS SOBRE ESTE ALIMENTO...

Publicado  

Blog do Dr. Victor Sorrentino: OVO - NUNCA MAIS TENHA DÚVIDAS SOBRE ESTE ALIMENTO...: Hoje acho que deixarei vocês mais felizes, pois sou um crítico severo dos alimentos vendidos com promessas enganosas de saúde, mas que no ...

Blog do Dr. Victor Sorrentino: O SEGREDO DAS UVAS

Publicado  

Blog do Dr. Victor Sorrentino: O SEGREDO DAS UVAS: Amigos, hoje decidi escrever sobre o poder de algumas substâncias encontradas nos alimentos, as quais chamamos antioxidantes Na realid...

FRUTOSE DAS FRUTAS PODE SER BOA.

Publicado  quinta-feira, 9 de agosto de 2012



Fructose in fruits may be good for you, especially if you are low in glycogen


Excessive dietary fructose has been shown to cause an unhealthy elevation in serum triglycerides. This and other related factors are hypothesized to have a causative effect on the onset of the metabolic syndrome. Since fructose is found in fruits (see table below, from Wikipedia; click to enlarge), there has been some concern that eating fruit may cause the metabolic syndrome.


Vegetables also have fructose. Sweet onions, for example, have more free fructose than peaches, on a gram-adjusted basis. Sweet potatoes have more sucrose than grapes (but much less overall sugar), and sucrose is a disaccharide derived from glucose and fructose. Sucrose is broken down to fructose and glucose in the human digestive tract.

Dr. Robert Lustig has given a presentation indicting fructose as the main cause of the metabolic syndrome, obesity, and related diseases. Yet, even he pointed out that the fructose in fruits is pretty harmless. This is backed up by empirical research.

The problem is over-consumption of fructose in sodas, juices, table sugar, and other industrial foods with added sugar. Table sugar is a concentrated form of sucrose. In these foods the fructose content is unnaturally high; and it comes in an easily digestible form, without any fiber or health-promoting micronutrients (vitamins and minerals).

Dr. Lustig’s presentation is available from this post by Alan Aragon. At the time of this writing, there were over 450 comments in response to Aragon’s post. If you read the comments you will notice that they are somewhat argumentative, as if Lustig and Aragon were in deep disagreement with one other. The reality is that they agree on a number of issues, including that the fructose found in fruits is generally healthy.

Fruits are among the very few natural plant foods that have been evolved to be eaten by animals, to facilitate the dispersion of the plants’ seeds. Generally and metaphorically speaking, plants do not “want” animals to eat their leaves, seeds, or roots. But they “want” animals to eat their fruits. They do not “want” one single animal to eat all of their fruits, which would compromise seed dispersion and is probably why fruits are not as addictive as doughnuts.

From an evolutionary standpoint, the idea that fruits can be unhealthy is somewhat counterintuitive. Given that fruits are made to be eaten, and that dead animals do not eat, it is reasonable to expect that fruits must be good for something in animals, at least in one important health-related process. If yes, what is it?

Well, it turns out that fructose, combined with glucose, is a better fuel for glycogen replenishment than glucose alone; in the liver and possibly in muscle, at least according to a study by Parniak and Kalant (1988). A downside of this study is that it was conduced with isolated rat liver tissue; this is a downside in terms of the findings’ generalization to humans, but helped the researchers unveil some interesting effects. The full reference and a link to the full-text version are at the end of this post.

The Parniak and Kalant (1988) study also suggests that glycogen synthesis based on fructose takes precedence over triglyceride formation. Glycogen synthesis occurs when glycogen reserves are depleted. The liver of an adult human stores about 100 g of glycogen, and muscles store about 500 g. An intense 30-minute weight training session may use up about 63 g of glycogen, not much but enough to cause some of the responses associated with glycogen depletion, such as an acute increase in adrenaline and growth hormone secretion.

Liver glycogen is replenished in a few hours. Muscle glycogen takes days. Glycogen synthesis is discussed at some length in this excellent book by Jack H. Wilmore, David L. Costill, and W. Larry Kenney. That discussion generally assumes no blood sugar metabolism impairment (e.g., diabetes), as does this post.

If one’s liver glycogen tank is close to empty, eating a couple of apples will have little to no effect on body fat formation. This will be so even though two apples have close to 30 g of carbohydrates, more than 20 g of which being from sugars. The liver will grab everything for itself, to replenish its 100 g glycogen tank.

In the Parniak and Kalant (1988) study, when glucose and fructose were administered simultaneously, glycogen synthesis based on glucose was increased by more than 200 percent. Glycogen synthesis based on fructose was increased by about 50 percent. In fruits, fructose and glucose come together. Again, this was an in vitro study, with liver cells obtained after glycogen depletion (the rats were fasting).

What leads to glycogen depletion in humans? Exercise does, both aerobic and anaerobic. So doesintermittent fasting.

What happens when we consume excessive fructose from sodas, juices, and table sugar? The extra fructose, not used for glycogen replenishment, is converted into fat by the liver. That fat is packaged in the form of triglycerides, which are then quickly secreted by the liver as small VLDL particles. The VLDL particles deliver their content to muscle and body fat tissue, contributing to body fat accumulation. After delivering their cargo, small VLDL particles eventually become small-dense LDL particles; the ones that can potentially cause atherosclerosis.

Reference:

Parniak, M.A. and Kalant, N. (1988). Enhancement of glycogen concentrations in primary cultures of rat hepatocytes exposed to glucose and fructoseBiochemical Journal, 251(3), 795–802.

Liga da Saúde: Saladinha proteica...

Publicado  

Liga da Saúde: Saladinha proteica...: Variando o franguinho de todo dia. INGREDIENTES: 120 gramas de peito de frango cozido e desfiado 25 gramas de repolho cort...

Liga da Saúde: Maus hábitos alimentares e stress, uma combinação ...

Publicado  

Liga da Saúde: Maus hábitos alimentares e stress, uma combinação ...: P roblemas no ambiente de trabalho, responsabilidades familiares etc são exemplos do cotidiano que nos deixam irritados. Ônibus atrasado...

Waxymaize vs maltodextrina e dextrose.

Publicado  



Waxymaize vs maltodextrina e dextrose.


Bom, cansado de escutar tudo e mais um pouco sobre suplementos de carboidratos na academia, seja na forma de suplemento no pré, intra e pós treino venho por esse espaço dar uma "luz" para os perdidos.
Deixando de lado as diferenças bioquimicas entre waxymaize e outros suplementos de carbo (como malto e dextrose que), concluo que esse conhecimento deve ser o minimo para quem quer discutir os 3, vou pular diretamente para a parte que vejo como mais importante, que na minha opinião é as vantagens do waxymaize para os praticantes de atividade fisica.
O waxymaize é um carbo complexo (assim como a malto) porem diferente da malto o waxymaize nao tem um indice glicemico tão elevado como alguns pensam por consequencia a digestao do waxymaize é mais lenta se comparado a malto. O waxymaize grosseiramente falando, gera energia de forma mais lenta porem mais constante (gradual) evitando assim picos e concentrações de insulina inconstantes. Para quem busca o controle do nivel glicemico na alimentação e ou para aqueles que fazem exericios mais longos e ficam mais tempo na academia o waxymaize é muito melhor que malto ou dextrose.Existem alguns estudos recentes que demonstram que a ingestao de waxymaize se comparado a outros suplementos de carboidrato tornou possivel um fornecimento de energia que favoreceu a utilizaçao conjunta de gordura. Logo sim utilizando waxymaize (em doses adequadas ao seu esporte e biotipo) voce pode ter queima de gordura com fornecimento de energia ao mesmo tempo.Já para os quem buscam um carboidrato de reposiçao de digestao muita rapida e indice glicemico alto a malto esta ai (exemplo usuarios de insulinotropicos).Lembrando sempre que no seu esporte com suas individualidades, seu treinador e toda equipe envolvida devem mensurar o que é preferivel para vc. Ter picos de insulina durante o dia ou manter controle glicemico atraves de uma alimentaçao de baixo e medio IG.


Referencias:


Åkerberg et al., 1998A. Åkerberg, H. Liljeberg, Y. Granfeldt, A. Drews, I. BjörckAn in vitro method based on chewing to predict resistant starch content in foods, allows parallel determination of potentially available starch and dietary fiberJournal of Nutrition, 128 (1998), pp. 651–660


Björck and Siljeström, 1992I. Björck, M. SiljeströmIn vivo and in vitro digestibility of starch in autoclaved pea- and potato productsJournal of the Science of Food and Agriculture, 58 (1992), pp. 41–553


Brand, 1994J. Brand MillerImportance of glycemic index in diabetesAmerican Journal of Clinical Nutrition, 59 (suppl) (1994), pp. S747–S752


Brand et al., 1992J. Brand Miller, E. Pang, L. BramallRice: a high or low glycemic index food?American Journal of Clinical Nutrition, 56 (1992), pp. 1034–1036


Colonna et al., 1992P. Colonna, V. Leloup, A. BuleonLimiting factors of starch hydrolysisEuropean Journal of Clinical Nutrition, 46 (suppl 2) (1992), pp. S17–S32


Cui and Oates, 1997R. Cui, G. OatesThe effect of retrogradation on enzyme susceptibility of sago starchCarbohydrate Polymers, 32 (1997), pp. 65–72


Eerlingen et al., 1994R.C. Eerlingen, H. Jacobs, J.A. DelcourEnzyme-resistant Starch. V. Effect of retrogradation of waxymaizestarch on enzyme susceptibilityCereal Chemistry, 71 (1994), pp. 351–355


Englyst and Cummings, 1987H.N. Englyst, J. CummingsDigestion of polysachharides of potato in the small intestine of manAmerican Journal of Clinical Nutrition, 45 (1987), pp. 423–431


Carbohydrates in Human Nutrition. FAO–Food and Nutrition Paper, 66, 1–140 (1998)


Fredriksson et al., 1997H. Fredriksson, R. Andersson, K. Koch, P. ÅmanCalibration of a size-exclusion chromatography system by using fractions with defined amylopectin unit-chainsJournal of Chromatography A., 768 (1997), pp. 325–328


Fredriksson et al., 1998H. Fredriksson, J. Silverio, R. Andersson, A.-C. Eliasson, P. ÅmanThe influence of amylose and amylopectin characteristics on gelatinization and retrogradation properties of different starchesCarbohydrate Polymers, 35 (1998), pp. 119–134


Goddard et al., 1984M.S. Goddard, G. Young, R. MarcusThe effect of amylose content on insulin and glucose responses to ingested riceAmerican Journal of Clinical Nutrition, 39 (1984), pp. 388–392


Granfeldt et al., 1992Y. Granfeldt, I. Björck, A. Drews, J. TovarAn in vitro procedure based on chewing to predict metabolic response to starch in cereal and legume productsEuropean Journal of Clinical Nutrition, 46 (1992), pp. 649–660


Hizukuri, 1986S. HizukuriPolymodal distribution of the chain lengths of amylopectins, and its significanceCarbohydrate Research, 147 (1986), pp. 342–347


Holm et al., 1988J. Holm, I. Lundquist, I. Björck, A.-C. Eliasson, N.-G. AspDegree of gelatinisation, digestion rate of starch in vitro, and metabolic response in ratsAmerican Journal of Clinical Nutrition, 47 (1988), pp. 1010–1016


Juliano and Goddard, 1986B.O. Juliano, M.S. GoddardCause of varietal differences in insulin and glucose responses to ingested riceQualitas Plantarum. Plant Foods for Human Nutrition, 36 (1986), pp. 835–842


Kalichevsky, 1990M.T. Kalichevsky, P.D. Orford, S.G. RingThe retrogradation and gelation of amylopectins from various botanical sourcesCarbohydrate Research, 198 (1990), pp. 49–55


Koch et al., 1998K. Koch, R. Andersson, P. ÅmanQuantitative analysis of amylopectin unit-chains by means of high-performance anion-exchange chromatography with pulsed amperometric detectionJournal of Chromatography A., 800 (1998), pp. 199–206


Liljeberg et al., 1996H. Liljeberg, A. Åkerberg, I. BjörckResistant starch formation in bread as influenced by choice of ingredients or baking conditionsFood Chemistry, 56 (1996), pp. 389–394


Manners, 1997D.J. MannersObservations on the specificity and nomenclature of starch debranching enzymesJournal of Applied Glycoscience, 44 (1997), pp. 83–85


Muir et al., 1993J.G. Muir, G.P. Young, K. O'DeaResistant starch: the neglected dietary fiber? implication for healthDietary Fiber Bibliography Reviews, 1 (1993), pp. 33–47


Orford et al., 1987P.D. Orford, S.G. Ring, V. Carroll, M.J. Miles, V.J. MorrisThe effect of concentration and botanical source on the gelation and retrogradation of starchJournal of Science of Food and Agriculture, 39 (1987), pp. 169–177


Roberts MD, Lockwood C, Dalbo VJ, Volek J, Kerksick CM. Ingestion of a highmolecular-weight hydrothermally modified waxy maize starch alters metabolic responses to prolonged exercise in trained cyclists.  Nutrition. 2011 Jun;27(6):659-65. Epub 2010 Oct 15.  2 -  Shimotoyodome A, Suzuki J, Kameo Y, Hase T. Dietary supplementation with hydroxypropyl-distarch phosphate from waxy maize starch increases resting energy expenditure by lowering the postprandial glucose-dependent insulinotropic polypeptide response in human subjects. Br J Nutr. 2011 Jul;106(1):96-104. Epub 2011 Feb 22. 


S.G. Ring, P. Colonna, K.J. I'Anson, M.T. Kalichvsky, M.J. Miles, V.J. Morris, P.D. OrfordThe gelation and crystallisation of amylopectinCarbohydrate Research, 162 (1987), pp. 277–293


Sakano, 1988Sakano, Y. (1998). Porcine pancreatic α-amylase. In The Amylase Research Society of Japan (Ed.) Handbook of amylases and related enzymes: their sources, isolation methods, properties and applications (pp. 22–6). Tokyo: Pergamon, pp. 22–26.Siljeström et al., 1988M. Siljeström, I. Björck, A.-C. Eliasson, M. NymanEffects on polysaccharides during baking and storage of bread—in vitro and in vivo studiesCereal Chemistry, 65 (1988), pp. 1–12


Silverio et al., 1999Silverio, J., Fredriksson, H., Andersson, R., Eliasson, A.-C., & Åman, P. (1999). The effect of temperature cycling on the amylopectin retrogradation of starches with different amylopectin unit-chain length distribution. Carbohydrate Polymers, accepted for publication.Würsch and Gumy, 1994P. Würsch, D. GumyInhibition of amylopectin retrogradation by partial beta-amylolysisCarbohydrate Research, 256 (1994), pp. 129–137